Dedos em garra e metatarsalgia
Uma patologia favorece a outra e ambas podem atrapalhar e muito a sua vida. Acabe definitivamente com as dores ao andar, correr ou praticar atividades de impacto, com técnicas seguras e modernas.
Uma patologia favorece a outra e ambas podem atrapalhar e muito a sua vida. Acabe definitivamente com as dores ao andar, correr ou praticar atividades de impacto, com técnicas seguras e modernas.
A deformidade em garra se caracteriza pelo dedo ficar
levantado na sua articulação com o meio do pé e a sua ponta ficar dobrada para
baixo. Pacientes com essa deformidade costumam fazer machucado na ponta do dedo e na parte de cima do dedo.
O machucado da ponta ocorre devido ao atrito e excesso de pressão contra o chão. E o machucado na parte de cima do
dedo acontece pelo atrito nos calçados fechados.
Essa deformidade pode ser rígida ou flexível. Como diferenciar uma da outra?
Garra flexível é aquela que conseguimos corrigir a deformidade do dedo com a nossa mão. Nessa deformidade as articulações(juntas) ainda tem uma mobilidade normal por isso conseguimos mudar sua posição.
Na garra rígida as articulações ficaram duras pelo fato de ter ficado por muitos meses nessa posição em garra. Quando tentamos manipular o dedo ele não volta para a posição normal. É importante essa diferenciação de rígido e flexível pois a técnica cirúrgica utilizada para sua correção é diferente.
Conseguimos realizar a correção das deformidades através da cirurgia percutânea, onde através de pequenos orifícios conseguimos fazer cortes nos ossos e realizar liberações de ligamentos para que o dedo fique alinhado tendões novamente.
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A sobrecarga que ocorre na planta do pé.
A metatarsalgia é um excesso de pressão, uma sobrecarga que ocorre na planta do pé na região próxima a articulação com os dedos. É onde estão localizadas a cabeça dos metatarsos. No exame físico podemos identificar alterações que nos mostram que ocorre uma sobrecarga no pé. As alterações mais típicas são calosidades na planta do pé e dor ao palpar essa região.
Existem vários fatores que podem aumentar a chance do paciente apresentar metatarsalgia, os mais comuns são:
– obesidade;
-encurtamento da musculatura da panturrilha e diminuição de dorsiflexão do tornozelo;
– metatarsos centrais (2 e 3 metatarsos) mais compridos que o primeiro;
– prática de atividade física com impacto;
– presença de dedos em garra.
Clinicamente o paciente sente dor ao andar, sendo pior
quando corre ou realiza atividades com impacto.
Inicialmente o tratamento constitui em alongar a musculatura da panturrilha e da coxa, fazer exercícios para melhorar a mobilidade do tornozelo e iniciar medidas para diminuir diretamente o excesso de carga no pé, sendo o uso de calçado de solado firme e a perda de peso as principais.
No vídeo é demonstrado que a paciente apresenta um movimento de dorsiflexão (levantar o tornozelo para cima) diminuído.
Não adianta lixar os calos. Eles irão voltar depois de alguns dias. Enquanto a sobrecarga não for tratada adequadamente o organismo vai continuar a espessar a pele como uma maneira de tentar proteger essa região.
Nos casos onde o tratamento conservador não funcionou, nós realizamos o tratamento cirúrgico. Na cirurgia nós corrigimos as alterações anatômicas que aumentam a sobrecarga. Nós diminuímos o comprimento dos metatarsos centrais e em alguns casos alongamos o tendão do calcanhar para que o andar fique mais equilibrado.
As correções cirúrgicas podem ser feitas através de técnica percutânea, conhecida também como minimamente invasiva. Nessa técnica as correções são realizadas através de pequenos furinhos na pele. Com isso o pós-operatório costuma ser menos doloroso e com a possibilidade de pisar desde a primeira semana pós-operatória.
Livre-se de uma vez por todas da metatarsalgia
Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Residência médica em Ortopedia/Traumatologia
Especialização em Cirurgia do Pé e Tornozelo no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo
Médico preceptor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo – IOT HCFMUSP.
Realizou aprimoramento em cirurgias percutâneas/minimamente invasivas do pé em Mendoza- Argentina em 2018.
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Pé e Tornozelo (ABTpé). Atua no tratamento das principais doenças ortopédicas, em especial, as patologias do pé e tornozelo, como joanete.
Entenda de uma vez por todas o seu caso e o tratamento mais indicado.
Não sofra mais por conta de dedos em garra e metatalsargia, o Dr. Daniel Kamura é especialista e traz as técnicas mais avançadas para deolver para você uma vida normal. Com técnicas minimanente invasivas, sua nova vida está mais perto de você do que pode imaginar. Deixe o especialista cuidar do seu caso e tenha um processo claro, transparente e tranquilo. Agende um horário agora mesmo.
Dr. Daniel Kamura Bueno - 2024 - Alguns direitos reservados
A Metatarsalgia, a patologia que afeta a parte da planta dos pés próximas aos dedos, pode ser causada por diversos motivos, como por uso de saltos, sapatos inapropriados, exercícios de alto impacto,excesso de peso, deformidades dos pés ou alteração do comprimento dos ossos nos pés.
Para indicar o tratamento, o especialista deve avaliar o paciente e recomendar as técnicas de acordo com cada caso, podendo ser conservadora em casos leves e cirúrgica nos graves ou que não melhoraram com o tratamento conservador
As fraturas podem ocorrer devido a trauma ou por uma sobrecarga constante (fratura por estresse). Seu tratamento depende de diversos fatores como: localização da fratura, presença de desvio , osso acometido, idade e funcionalidade da paciente e presença de comorbidades. Por isso é essencial a avaliação de um médico especialista para prevenir algum tipo de sequela evitável e para esclarecer as possibilidades de tratamento ( discutindo os riscos e benefícios de cada terapêutica possível) e juntos chegarem a uma conclusão.
A Inflamação tendínea pode ser um processo agudo ou crônico. Nos casos crônicos costuma evoluir com uma degeneração progressiva do tendão.
Pode ter origem traumática, por esforço repetitivo, por sedentarismo levando a fraqueza do tendão ou decorrente de alguma deformidade adquirida nos tornozelos ou pés.
O tratamento depende da causa da inflamação/ degeneração e do seu estágio de evolução.
Essa lesão é uma inflamação crônica que ocorre em um nervo do pé. Essa inflamação crônica causa um aumento de volume do nervo o que pode causar uma compressão local dolorosa.
Sua etiologia é muito discutida até hoje, uma das causas para seu aparecimento é a sobrecarga mecânica na região do antepé
Os tratamentos para esta patologia depende da sua gravidade e da presença de lesões associadas. Pode ser conservador com medidas como controle de peso, atividades físicas com baixo impacto e adaptação de calçados ou cirúrgica nos casos refratários ao tratamento conservador e/ou com deformidades ósseas que possam ser a causa da inflamação crônica local
Muitas deformidades podem acometer os dedos e elas podem ser causadas por diversos motivos, como sapato apertado , doenças neuromusculares, doenças reumatológicas ou degeneração de estruturas do pé.
Por isso, para saber qual o melhor tratamento, o paciente precisa ser avaliado por um ortopedista.
O pé diabético é uma patologia caracterizada por um pé com diminuição de sensibilidade e muitas vezes apresenta deformidades ósseas. Essas alterações locais associadas a uma diminuição da imunidade devido ao diabetes propiciam a formação de calosidades nos pés, que podem evoluir para úlceras ou infecções locais.
O tratamento depende do nível de perda sensitiva local e das deformidades adquiridas. Casos graves com ulceras infectadas são submetidas a procedimentos cirúrgicos para limpeza e correção das deformidades ósseas. Casos mais leves são tratados com adaptação de calçados e uso de gesso em caso de úlceras pequenas não infectadas.
A artrose é causada pela perda de cartilagem e quando esta patologia é grave, o osso é ainda mais desgastado.
O tratamento desta patologia é realizado de forma individual, para cada paciente, já que pode ser necessário perder peso, realizar infiltrações e até fazer uma cirurgia para estabilizar a articulação ou substituir por uma prótese.
O pé plano, ou chato, é caracterizado pelo formato que permite o paciente tocar o chão por completo. O paciente não apresenta a curvatura do meio do pé.
Essa deformidade pode ser benigna ( sendo somente uma variação da “normalidade”) ou ser patológica. Por isso é importante a avaliação de um especialista. Pés planos dolorosos costumam ser patológicos e seu tratamento é definido pela patologia causadora da deformidade
O pé cavo é uma patologia caracterizada pelo aumento da curvatura do arco interno do pé. Ela pode evoluir com diversas complicações, gerando áreas de sobrecarga e podendo inclusive causar deformidades no dedos.
O tratamento depende da causa da deformidade, podendo ser conservador ou cirúrgico dependendo da etiologia ou gravidade.
Esta lesão é muito comum em corredores, já que durante a prática, os músculos da batata da perna auxiliam na fase de impulsão da marcha.
Quando o paciente é diagnosticado com esta inflamação, o especialista pode recomendar tratamentos com gelos, medicamentos para amenizar a dor e modificação das atividades. Em casos de degeneração crônica refratária ao tratamento conservador pode ser necessário abordagem cirúrgica.
A dor no calcanhar, pela manhã, como se fosse uma facada, é conhecida como fascite plantar.
Ela é um processo inflamatório ou degenerativo da fáscia que pode estar associado ao esporão do calcâneo (visto no RX)
O tratamento para a fascite plantar na maior parte dos casos é conservador, sendo necessário exercícios de alongamento e fortalecimento dos membros inferiores e adaptação dos calçados
O famoso joanete pode acometer pessoas de todas as idades, podendo estar relacionada ao histórico familiar.
O tratamento depende da gravidade da deformidade, dor da paciente ou lesões associadas. Casos com dor e calosidades mesmo após adequação dos calçados tendem a ser considerados cirúrgicos
As entorses de tornozelos ocorrem, normalmente, quando o paciente está caminhando ou correndo em superfícies irregulares e vira o pé para dentro, podendo estirar e/ou romper os ligamentos do tornozelo.
O tratamento para entorse de tornozelo depende da gravidade da torção, mas de forma geral, são recomendados medicamentos para controle da dor, repouso e gelo. É indicado tratamento cirúrgico nos casos graves